Felipe Silcler fala do trabalho em Topíssima

Ator vive o personagem “Zumbi”, um estudante de medicina que adora curtir a vida e desmaia toda vez que vê sangue

Depois de atuar em Totalmente Demais e Novo Mundo, ambas tramas da TV Globo, o ator Felipe Silcler está na Record TV na novela Topíssima, na faixa das 19h45. O jovem de 28 anos faz o personagem “Zumbi”.

– Na verdade, o nome dele é Milton, um estudante de medicina que veio de São Paulo para o Rio de Janeiro a fim de cursar a faculdade. Ele ama a carreira, mas tem um sério problema: desmaia toda vez que vê sangue. Ele estuda muito, mas também aproveita bastante a vida! Adora as festas e namorar, por causa disso, dessa intensa vida social, acaba virando noites para estudar e daí vem o apelido “Zumbi” – explica Silcler.

Visto que o personagem gosta de curtir a vida, mas sem tirar o foco dos estudos também, não é surpresa que ele tenha uma filosofia de vida. E a frase de efeito para explicar seu estilo de vida é: “Quando eu morrer eu descanso”.

Felipe faz parte do núcleo da “República”, junto a atores mais jovens como Marcela Rica, Bruno Guedes, entre outros.

– Lá tem o “nosso paizão na República” que é o personagem do Kadu Moliterno, que está sendo uma descoberta incrível pra mim. Ele é generoso, engraçado, um verdadeiro paizão mesmo. E também círculo por outros núcleos, como o do hospital, onde tenho a honra de contracenar com a Isabel Fillardis – ressalta o ator.

Para se preparar para viver “Zumbi”, Silcler disse que precisou neutralizar o sotaque carioca, já que o personagem vem de São Paulo e a direção de “Topíssima” não queria nenhum sotaque carregado.

– O pedido foi para só neutralizar e dar uma pequena pincelada no sotaque paulista. Aí eu me preocupei com o “s” e o “r”. E na questão da medicina, eu tenho meu melhor amigo que faz o curso, o Victor Lopes, que já foi ator, está nos últimos períodos da faculdade e me ajuda muito com todas as dúvidas que eu tenho. E tivemos encontros e preparações com a nossa Coach na novela, a Vera Silva – completa.

O personagem de Silcler está no núcleo jovem da trama da Record, porém este aborda questões como o tráfico, e uso, de drogas. O ator fala como é trabalhar um assunto tão delicado entre os jovens.

– Acho muito importante, pois de alguma forma o núcleo por ser jovem, acaba sendo um influenciador de comportamentos e referências para os jovens que assistem, e muita gente só tem acesso a esse tipo de informação pela TV. Poder abordar essa discussão é uma ótima abertura para fazer essa galera pensar.

Ele também fala que o personagem tem muito a ver com ele, já que é uma pessoa que curte os amigos e tem bastante energia.

– Com o Zumbi eu estou aprendendo que é possível se divertir e dar conta das funções do dia a dia, ele sai muito, mas não deixa de fazer as coisas que ele precisa. Ele tem muita energia, é amigo da galera e dificilmente algo tira ele do sério. Isso vem muito de mim também. Eu sou um cara que tem facilidade em me relacionar com as pessoas e é bem difícil me tirar do sério. E eu gosto muito de aproveitar a vida ao máximo assim como ele também – ressalta.

Ele ainda fala de como está sendo o trabalho junto ao elenco da nova trama da Record.

– Gravamos bastante, em um ritmo intenso, e isso é muito bom, pois o elenco virou uma família mesmo, estamos muito felizes com o projeto e com muita vontade que dê certo. E especialmente com o núcleo jovem, a gente convive muito, então parece que somos melhores amigos de anos – diz o intérprete de “Zumbi”.

Felipe Silcler é carioca e faz teatro desde os 11 anos. Formado pela escola de teatro Martins Penna, uma das escolas de teatro mais importantes do Brasil e a primeira da América Latina, fez muitas peças e trabalhou com diretores como André Paes Leme e oficinas de teatro como os grupos Amok e Moitará.

No momento, o ator está com foco total na novela, mas não descarta projetos no teatro, o qual ama, no futuro.

– Estou totalmente dedicado à novela no momento, mas quero muito voltar pro teatro. Estou estudando junto com amigos alguns textos, tenho o projeto de levantar meu monólogo e estou aberto para outras possibilidades – finaliza o ator.

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